O SOFRIMENTO ME FEZ PERDUAR
No ano de 1930 em um pequeno povoado localizado no estado do Ceara, tudo ia muito bem, José era o seu nome, e sua espoja se chamava Joana, esse casal era a cara da simplicidade, José não tinha nem um conhecimento relacionado a leitura, como também sua espoja Joana, Joana simplesmente era uma mulher, apenas dona de casa, pois na quela época as pessoas casavam muitos jovens, só mente afim de gera uma grande família, só que a quele, casamento não parecia ser muito promissor em relação a filhos, como a medicina não era de alcance de grande parte da população, e em muitos casos a população nem sabia que existia, e principalmente com o pessoal do interior, ate por que falar, que uma mulher teria que ir ao medico era sinal de uma pouca vergonha, a mulher ficaria, a ter falada junto a sociedade.
Joana sempre sentia se culpada por não ter filhos, pois as mulheres se casavam para dar filhos aos maridos, e não eram poucos, geralmente um casal teria no mínimo seis filhos já era uma boa família, mais como os anos não param e á vida continuava, e as cobrança também viam junto com o tempo, Joana vivia de uma maneira sem entender por que com ela acontecia esse tipo de coisa, por que com ela, José também ficava preocupado pois o sonho de qualquer casal e ter filhos. José como todos os homens da quela época podia tudo, pois sempre foi assim o homem sempre pode tudo, e a mulher na quela época podia apenas algumas coisa.
Para a mulher já era um bom começo, ter direito à alguma coisa, José não era um homem totalmente feliz, pois faltava alguma coisa, e também dava as suas escapadas, o casal era muito jovem e cheios de vigor, José trabalhava muito pensando sempre no futuro, de si mesmo e de sua esposa, José nas suas caminhada arrumou uma amiga, isso tudo era de um grande segredo, pois não poderia se espalhar a historia de José, um homem casado que tinha uma certa intimidade com uma senhorita, os tempos passa e na quela localidade se espalha um boato que tinha chegado uma maça sem família, vindo de outra localidade, mais como ninguém não sabia quem era a forasteira, não era da boca de José que alguém ia ficar sabendo da tal forasteira, mais como em todos os lugares as conversa se espalha, ali na quele lugar que não seria diferente, e como um rastilho de pólvora se espalhou, que ali na quela localidade tinha uma solteira e ia mora ali.
O nome da tal forasteira era Virginia, não se sabe com toda a certeza, mais esse foi o nome que Virginia deu, aos moradores da localidade, por onde a mesma saia para procura algum tipo de trabalho, Virginia não tinha família mais tinha que trabalhar para sobreviver, e só se sobrevivem com trabalho e honestidade, honestidade era o que mais Virginia tinha com sigo, Virginia com a ajuda de alguns amigos e moradores da quela localidade consegui construí sua casa, uma pequena casa de pau a pique mais era tudo que alguém precisava, alem de saúde, pois coragem ela sempre teve de sobra, os anos vão se passando e Virginia vai ficando uma mulher mais madura, e já tinha conquistado o respeito das pessoas da localidade, o respeito de algumas pessoas, claro que era muito estranho para alguém saber que uma jovem bonita não tivesse uma família, e fosse tão forte a chegar morar sozinha e ainda mais em um lugar que não tinha parentes e tão poucos amigos, isso ate para os homens era um tanto quanto Esquisito, para uma mulher então isso chegaria chocá-las, as pessoas tão já começavam, a ficarem, com uma pulga atrás da orelha.
domingo, 22 de junho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
parabens.
Postar um comentário