segunda-feira, 23 de junho de 2008

A VIDA SUPRESA pagina 3

das pessoas ali estava tanto quanto muito estranho. José e Joana continuavam felizes e apaixonados. José muito religioso mais com uma fatia a completar, nesse caso era a falta de não terem filhos, e isso na quela época era muito difícil pra qualquer homem e também mulheres, na quela época as mulheres eram muito vista somente como boas donas de casas. As meninas já nasciam com essa educação nascer crescer casar-se, cuidar do marido e ter filhos, criarem educarem e serem avó.

José como era de costumem ir para a rede cedo, isso era a sua rotina logo pela manha muito cedo por volta das 05:00hs, da manha, José acordava fiel mentes todos os dias, e ia para a cozinha de fogo a lenha fazer o seu café, e arrumar suas ferramentas para o trabalho e tão logo tudo pronto pegava-as e ia para a sua vazante, ou roçado, isso dependia da época, mais o destino para algum desses locais era certo. José e marram esse era o apelido de Joana, já iam se acostumando com tal situação, com o passa dos tempo vagarosamente começava um lento boato, de que José e Virginia eram amantes, mais isso era totalmente remoto mais como em lugar pequeno todos sabem da vida dos outros, com José não seria diferente, José sempre se fez muito amavel com a quela forasteira, mais o mesmo dizia que era apenas piedade por ela ser uma mulher, e viver sozinha, e na quela época o cavalheirismo masculino era muito praticado, José mesmo sendo um ogro, ha sua maneira era gentil na verde marram e José também viviam sozinhos ali, pois seus familiares também eram de outro lugar. E niguem quanto José sabia como seria difícil viver sem uma grande família ou mesmo sem uma família.

O tempo e ia passando e o casal passou a trabalhar a penas para a sua sobrevivência, pois já sabiam que o filho tão esperado não ia vir mesmo. Pois já tinha se passado tanto tempo desde o seu casamento, que o casal já estava fincando muito mais resguardado do que antes nos seus tempos de jovenzinhos, mais onde há fumaça há fogo, aquele velho boato de que José e Virginia seriam amantes avia sim, uma remota chance, mais alguns anos se passaram e o casal mais maduro, começavam a pensar em criar um filho, ou seja adotarem um bebe, e isso era uma idéia que ia se amadurecendo entre o casal, José convencido da situação ou já se preparando para o que poderia vir mais tarde, pois como se fosse tudo planejado ou como seria planejado por deus, com a ajuda de se mesmo o fato de ser pai estava na hora de vir a tona, como já algumas mas línguas fazia alguns comentários, e isso quando esta previsto não teria como ser diferente, José com sua lábia e inteligência no sentido da sobrevivência. Então mais as vezes na sua casa o assunto vinha a tona.

José já estava com a situação sobre controle, e a parti da quela conversa com sua esposa a Marran, o assunto de adotarem um bebe vinha a tona repetidamente, já não dava mais para Virginia esconder que estava grávida, e isso era terrível de qualquer forma ela não teria condição de cuidar de uma criança, mais pelas as escondida, José consegue falar com Virginia, e tenta tranqüilizar que vai criar sua

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