esperança de um dia ter criança correndo pelos cômodos da casa, José com o seu trabalho e poucos gasto tinha uma vida financeiramente boa, o que tinha conseguido durante sua vida, com muito trabalho e dedicação era suficientemente para os três levarem uma vida tranqüila, a quela menina já era o centro das atenções na quela família, ela já tinha assumido a razão de viver do casal, pois ate então aquela casa estava se tornado fria e triste, agora tinha ganhado vida, uma vida nova cheia de alegria e felicidade isso radiava a toda família.
Família essa que era muito pequena e isso parecia ser um carma, pois tanto a família de Joana quanto a família de José as duas eram muito pequena, por que seria? A vida e assim? Deus escreve certo por linhas tortas, ou agente é quem ler as linhas tortas? O que será? Por que a vida e tão difícil para algumas pessoas, e por trás da quela família parecia esta escrito o que ia acontecer, o tempo se passa, R...., vai se desenvolvendo há cada dia, e isso também deixaria suas famílias muitos felizes, e isso parecia ser um a lechia da juventude, para ambas as partes, e como todos queriam ver a quela menina grande uma moça, esse era o sonho de Virginia, mesmo a distancia se sentia muito feliz, como era bom saber que sua filha estar crescendo com saúde e educada esse era o que Virginia ouvia pela a vizinhança, pois ela mesma não tinha o direto de ver o crescimento de sua filha, isso lhe doía bastante mais nesse sentido Virginia tinha que parecer uma rocha, isso era o que ela tinha que parecer, pois sua vida já era muito difícil se ela fosse se lamentar pioraria no mínimo dez vezes mais e isso ela não agüentaria.
Virginia continuava sua vida trabalhando para sobreviver, mais como sempre foi uma mulher de muita coragem nunca fugia de trabalho nem um, e vivia a custa do seu suor já possuía sua casa tinha um pequeno quintal onde podia plantar, e isso era o que ela precisava para sobreviver, passaram se alguns anos, Raimunda sua filha esta uma maça, e a distancia Virginia há olhava com todo carinho e amor de mãe, José e Marram viviam radiante com sua filha afinal era sua única filha, sua herdeira, também ali de vez em quando vinha um jovem a passeio, conhecido de uma família que não era da quele povoado, simplesmente gostava de aparecer ali não sei se isso era o acaso, ou se tudo estava escrito não sei se isso poderia ser o destino, ali todos sabia que Raimunda não era filha do casal e depois de tantos boatos o relacionamento de Virginia e Marram ficou mais distante, ate que um dia Luis um jovem rapaz muito humilde sem experiência nem uma da vida, mais com todo o vigor da juventude e também era um cara muito bonito, espalha se o boato que pedira há um amigo seu que fosse falar com José a respeito de seus sentimentos para com a sua filha, Luis estava apaixonado e queria namora Raimunda.
Assim foi feito, e o pedido de namoro estava feito, e na quela época os namorado tinham que namorar na frente dos pais da moça, e isso se a permissão lhes fosse dada, como o rapaz não tinha nada que desabonasse e depois de muito pensar José e Marram permitem o namoro dos dois, Luis quando soube que estava aceito o seu pedido de namoro com Raimunda ficou radiante, pois pra ele aquele era
terça-feira, 24 de junho de 2008
A VIDA SUPRESA pagina 4
filha,ou filho, essa que para muitas pessoas era filha de José e Virginia, mais como a situação era de total controle ater os dia de hoje 2008 não se sabe aos certa de toda a verdade, mais quatro meses se passam e nascia a uma linda menina, uma menina que vinha trazer muitas alegrias para alguns e tristezas para outras, Virginia por sua vez sabia que o melhor para sua filha era entrega para José e Marran, isso seria muito doloroso para Virginia. Imagine sua situação ter uma filha sem pai reconhecido, e não poder cuidar e sobre tudo entregar sua linda bebe, para ser criada por uma mulher que não gostava de você, todo o seu sofrimento ate ali tinha cido pouco.
Virginia já de decisão tomada há entrega sua filha para José, enquanto isso José tinha deixado em sua casa sua esposa cuidando de tudo para receber o bebe, que dali pra frente se tornaria sua filha, seu bebe tão esperado estava a caminho e isso lhes trazia muitas alegrias, e tristezas também, há como se fosse possível da uma parada no tempo e deixa de fazer varias coisa que não sabia que lhes ia trazer tantos problemas, mais como o interesse era tanto, José e Joana e Virginia passavam a fazer parte de uma família, mesmo não sendo certo de concordância entre as três partes, mais de alguma forma o interesse era muito gratificante, para as três parte, pois de alguma forma os três estavam cuidando de uma vida. Virginia coitada mais uma vez estava sozinha, pois não tinha conseguido ter com sigo o pai de sua filha, a ater o beber o seu lindo beber tinha ido embora, para sempre, pois essa foi a condição que Joana aceitaria a criar aquela criança, ater porque Joana não engolia a historia de que o seu Marido não tinha nada há ver com a quela criança.
Virginia estava novamente sozinha, e acima de tudo faltando um pedaço de se, esse pedaço sabia Virginia que ele não ia cicatrizar nunca, mais só em saber que sua filha não iria passar por grandes necessidades, quanto ela a via passado, já era um dos melhores sonhos de sua vida, pois na quela altura do campeonato sonhos pra se próprio já não mais existiam, o que podia espera uma mulher sozinha, solteira e com uma filha sem poder cuidar, como ficava a sua reputação, e respeito junto as mulheres da região, tinha ido por água abaixo ou seja lama abaixo, como isso é triste para alguém, meu Deus isso seria terrível, como sua filha estava no ceio da quela família, pelo menos ela não estaria passando por necessidade, isso ela tinha certeza, pois José era um homem rude, de pouco conhecimento da vida e cultura, mais ela tinha certeza que sua filha não iria passar fome, e isso lhe dava um conforto enorme na vida, Virginia começava a passa noites terrível sozinha na quela humilde casa, já avia se passado algum tempo e Joana estava muito feliz com sua filha, e até se sentia a própria mãe da menina.
O casal, José e Joana deram o nome a sua filha de R......., esse era o nome pois o casal adorou o nome escolhido, e isso lhes confortava cada dia mais, aquele antigo trauma de não terem filho legítimos, mais com a chegada de R........ isso já estava superado, e a vida era só alegria, era muito lindo ver sua filha crescer dentro de casa enchendo a família de alegria, onde há pouco tempo já não se tinha mais
Virginia já de decisão tomada há entrega sua filha para José, enquanto isso José tinha deixado em sua casa sua esposa cuidando de tudo para receber o bebe, que dali pra frente se tornaria sua filha, seu bebe tão esperado estava a caminho e isso lhes trazia muitas alegrias, e tristezas também, há como se fosse possível da uma parada no tempo e deixa de fazer varias coisa que não sabia que lhes ia trazer tantos problemas, mais como o interesse era tanto, José e Joana e Virginia passavam a fazer parte de uma família, mesmo não sendo certo de concordância entre as três partes, mais de alguma forma o interesse era muito gratificante, para as três parte, pois de alguma forma os três estavam cuidando de uma vida. Virginia coitada mais uma vez estava sozinha, pois não tinha conseguido ter com sigo o pai de sua filha, a ater o beber o seu lindo beber tinha ido embora, para sempre, pois essa foi a condição que Joana aceitaria a criar aquela criança, ater porque Joana não engolia a historia de que o seu Marido não tinha nada há ver com a quela criança.
Virginia estava novamente sozinha, e acima de tudo faltando um pedaço de se, esse pedaço sabia Virginia que ele não ia cicatrizar nunca, mais só em saber que sua filha não iria passar por grandes necessidades, quanto ela a via passado, já era um dos melhores sonhos de sua vida, pois na quela altura do campeonato sonhos pra se próprio já não mais existiam, o que podia espera uma mulher sozinha, solteira e com uma filha sem poder cuidar, como ficava a sua reputação, e respeito junto as mulheres da região, tinha ido por água abaixo ou seja lama abaixo, como isso é triste para alguém, meu Deus isso seria terrível, como sua filha estava no ceio da quela família, pelo menos ela não estaria passando por necessidade, isso ela tinha certeza, pois José era um homem rude, de pouco conhecimento da vida e cultura, mais ela tinha certeza que sua filha não iria passar fome, e isso lhe dava um conforto enorme na vida, Virginia começava a passa noites terrível sozinha na quela humilde casa, já avia se passado algum tempo e Joana estava muito feliz com sua filha, e até se sentia a própria mãe da menina.
O casal, José e Joana deram o nome a sua filha de R......., esse era o nome pois o casal adorou o nome escolhido, e isso lhes confortava cada dia mais, aquele antigo trauma de não terem filho legítimos, mais com a chegada de R........ isso já estava superado, e a vida era só alegria, era muito lindo ver sua filha crescer dentro de casa enchendo a família de alegria, onde há pouco tempo já não se tinha mais
segunda-feira, 23 de junho de 2008
A VIDA SUPRESA pagina 3
das pessoas ali estava tanto quanto muito estranho. José e Joana continuavam felizes e apaixonados. José muito religioso mais com uma fatia a completar, nesse caso era a falta de não terem filhos, e isso na quela época era muito difícil pra qualquer homem e também mulheres, na quela época as mulheres eram muito vista somente como boas donas de casas. As meninas já nasciam com essa educação nascer crescer casar-se, cuidar do marido e ter filhos, criarem educarem e serem avó.
José como era de costumem ir para a rede cedo, isso era a sua rotina logo pela manha muito cedo por volta das 05:00hs, da manha, José acordava fiel mentes todos os dias, e ia para a cozinha de fogo a lenha fazer o seu café, e arrumar suas ferramentas para o trabalho e tão logo tudo pronto pegava-as e ia para a sua vazante, ou roçado, isso dependia da época, mais o destino para algum desses locais era certo. José e marram esse era o apelido de Joana, já iam se acostumando com tal situação, com o passa dos tempo vagarosamente começava um lento boato, de que José e Virginia eram amantes, mais isso era totalmente remoto mais como em lugar pequeno todos sabem da vida dos outros, com José não seria diferente, José sempre se fez muito amavel com a quela forasteira, mais o mesmo dizia que era apenas piedade por ela ser uma mulher, e viver sozinha, e na quela época o cavalheirismo masculino era muito praticado, José mesmo sendo um ogro, ha sua maneira era gentil na verde marram e José também viviam sozinhos ali, pois seus familiares também eram de outro lugar. E niguem quanto José sabia como seria difícil viver sem uma grande família ou mesmo sem uma família.
O tempo e ia passando e o casal passou a trabalhar a penas para a sua sobrevivência, pois já sabiam que o filho tão esperado não ia vir mesmo. Pois já tinha se passado tanto tempo desde o seu casamento, que o casal já estava fincando muito mais resguardado do que antes nos seus tempos de jovenzinhos, mais onde há fumaça há fogo, aquele velho boato de que José e Virginia seriam amantes avia sim, uma remota chance, mais alguns anos se passaram e o casal mais maduro, começavam a pensar em criar um filho, ou seja adotarem um bebe, e isso era uma idéia que ia se amadurecendo entre o casal, José convencido da situação ou já se preparando para o que poderia vir mais tarde, pois como se fosse tudo planejado ou como seria planejado por deus, com a ajuda de se mesmo o fato de ser pai estava na hora de vir a tona, como já algumas mas línguas fazia alguns comentários, e isso quando esta previsto não teria como ser diferente, José com sua lábia e inteligência no sentido da sobrevivência. Então mais as vezes na sua casa o assunto vinha a tona.
José já estava com a situação sobre controle, e a parti da quela conversa com sua esposa a Marran, o assunto de adotarem um bebe vinha a tona repetidamente, já não dava mais para Virginia esconder que estava grávida, e isso era terrível de qualquer forma ela não teria condição de cuidar de uma criança, mais pelas as escondida, José consegue falar com Virginia, e tenta tranqüilizar que vai criar sua
José como era de costumem ir para a rede cedo, isso era a sua rotina logo pela manha muito cedo por volta das 05:00hs, da manha, José acordava fiel mentes todos os dias, e ia para a cozinha de fogo a lenha fazer o seu café, e arrumar suas ferramentas para o trabalho e tão logo tudo pronto pegava-as e ia para a sua vazante, ou roçado, isso dependia da época, mais o destino para algum desses locais era certo. José e marram esse era o apelido de Joana, já iam se acostumando com tal situação, com o passa dos tempo vagarosamente começava um lento boato, de que José e Virginia eram amantes, mais isso era totalmente remoto mais como em lugar pequeno todos sabem da vida dos outros, com José não seria diferente, José sempre se fez muito amavel com a quela forasteira, mais o mesmo dizia que era apenas piedade por ela ser uma mulher, e viver sozinha, e na quela época o cavalheirismo masculino era muito praticado, José mesmo sendo um ogro, ha sua maneira era gentil na verde marram e José também viviam sozinhos ali, pois seus familiares também eram de outro lugar. E niguem quanto José sabia como seria difícil viver sem uma grande família ou mesmo sem uma família.
O tempo e ia passando e o casal passou a trabalhar a penas para a sua sobrevivência, pois já sabiam que o filho tão esperado não ia vir mesmo. Pois já tinha se passado tanto tempo desde o seu casamento, que o casal já estava fincando muito mais resguardado do que antes nos seus tempos de jovenzinhos, mais onde há fumaça há fogo, aquele velho boato de que José e Virginia seriam amantes avia sim, uma remota chance, mais alguns anos se passaram e o casal mais maduro, começavam a pensar em criar um filho, ou seja adotarem um bebe, e isso era uma idéia que ia se amadurecendo entre o casal, José convencido da situação ou já se preparando para o que poderia vir mais tarde, pois como se fosse tudo planejado ou como seria planejado por deus, com a ajuda de se mesmo o fato de ser pai estava na hora de vir a tona, como já algumas mas línguas fazia alguns comentários, e isso quando esta previsto não teria como ser diferente, José com sua lábia e inteligência no sentido da sobrevivência. Então mais as vezes na sua casa o assunto vinha a tona.
José já estava com a situação sobre controle, e a parti da quela conversa com sua esposa a Marran, o assunto de adotarem um bebe vinha a tona repetidamente, já não dava mais para Virginia esconder que estava grávida, e isso era terrível de qualquer forma ela não teria condição de cuidar de uma criança, mais pelas as escondida, José consegue falar com Virginia, e tenta tranqüilizar que vai criar sua
A VIDA SUPRESA pagina 2
casa de pau a pique mais era tudo que alguém precisava, alem de saúde, pois coragem ela sempre teve de sobra, os anos vão se passando e Virginia vai ficando uma mulher mais madura, e já tinha conquistado o respeito das pessoas da localidade, o respeito de algumas pessoas, claro que era muito estranho para alguém saber que uma jovem bonita não tivesse uma família, e fosse tão forte a chegar morar sozinha e ainda mais em um lugar que não tinha parentes e tão poucos amigos, isso ate para os homens era um tanto quanto Esquisito, para uma mulher então isso chegaria chocá-las, as pessoas tão já começavam, a ficarem, com uma pulga atrás da orelha.
E com Joana não seria diferente Joana também ficava com sua pulga coçando o seu cérebro, mais como a vida de Virginia nunca foi fácil, ela estava preparada para sua passagem pela aquela localidade, claro que o sonho de Virginia era se estrutura por ali, e ser feliz, pois ela tinha a consciência, de quer as pessoas tinham o direito de ser feliz, pois felicidade sempre foi o seu sonho, há pobre! Virginia na verdade neguem sabe o que levou a quela jovem a enfrenta o mundo sozinha, esse segredo neguem jamais iria desvendar, e que grande parte dele nunca fosse revelado por sim mesma, e foi isso que aconteceu, há como e triste viver sozinha na vida, e sem ninguém que cuide de se, esse era a vida de Virginia, sozinha e sem se quer, um parente para compartilhar de suas tristeza, e algumas polcas alegrias, mais o tempo sempre foi cruel com as pessoas e com Virginia ele não foi diferente, talvez ate muito pior do que com as outras pessoas, José por ser muito prestativo e também uma das pessoas que dava trabalho a Virginia, foi gerando ali uma certa cumplicidade.
Claro que Virginia sabia de muitas fofoca ao seu respeito, mais como diz o velho ditado”quem sai na chuva e pra se molhar” ela teria que enfrentar a vida, e que vida era a sua? Como toda mocinha o seu sonho não era diferente, claro que no mínimo um dos sonhos era um dia puder ser feliz do lado de um grande amor, amor esse que nunca saiu de seus sonhos. Quanta noite sozinha quantos dias de tristeza, mais ”como quem não tem remédio remediado esta” esse era à frase mais usa da por Virginia, quantos anos novos tinha se passado e Virginia sozinha na sua humilde casa, mais ela sabia que esse era o seu destino, pois na quela época as pessoas eram muito vidrada em suas crenças, pois em muitos casos e isso mesmo temos que ter muita fé, imagine Virginia sem acreditar muito em deus, seria muito difícil para sua sobrevivência, e na sua situação seria quase impossível sobreviver.
O pior e que no final de cada dia, a noite escura e fria vai chegar, esse era o sentimento de Virginia, a cada final de tarde, Virginia entrava pra dentro de sua casa, e ali dentro sozinha e carente ficava em muito de seus minutos pensando, em muitas das vezes queria que aquela noite passasse logo, e em outros momentos que ela se estendesse por um longo tempo pois dessa forma ela não teria que enfrentar a claridade do dia e os olhares das pessoas em sua direção, Joana uma pessoa de muita fibra, coragem e honestidade, mas para os olhares
E com Joana não seria diferente Joana também ficava com sua pulga coçando o seu cérebro, mais como a vida de Virginia nunca foi fácil, ela estava preparada para sua passagem pela aquela localidade, claro que o sonho de Virginia era se estrutura por ali, e ser feliz, pois ela tinha a consciência, de quer as pessoas tinham o direito de ser feliz, pois felicidade sempre foi o seu sonho, há pobre! Virginia na verdade neguem sabe o que levou a quela jovem a enfrenta o mundo sozinha, esse segredo neguem jamais iria desvendar, e que grande parte dele nunca fosse revelado por sim mesma, e foi isso que aconteceu, há como e triste viver sozinha na vida, e sem ninguém que cuide de se, esse era a vida de Virginia, sozinha e sem se quer, um parente para compartilhar de suas tristeza, e algumas polcas alegrias, mais o tempo sempre foi cruel com as pessoas e com Virginia ele não foi diferente, talvez ate muito pior do que com as outras pessoas, José por ser muito prestativo e também uma das pessoas que dava trabalho a Virginia, foi gerando ali uma certa cumplicidade.
Claro que Virginia sabia de muitas fofoca ao seu respeito, mais como diz o velho ditado”quem sai na chuva e pra se molhar” ela teria que enfrentar a vida, e que vida era a sua? Como toda mocinha o seu sonho não era diferente, claro que no mínimo um dos sonhos era um dia puder ser feliz do lado de um grande amor, amor esse que nunca saiu de seus sonhos. Quanta noite sozinha quantos dias de tristeza, mais ”como quem não tem remédio remediado esta” esse era à frase mais usa da por Virginia, quantos anos novos tinha se passado e Virginia sozinha na sua humilde casa, mais ela sabia que esse era o seu destino, pois na quela época as pessoas eram muito vidrada em suas crenças, pois em muitos casos e isso mesmo temos que ter muita fé, imagine Virginia sem acreditar muito em deus, seria muito difícil para sua sobrevivência, e na sua situação seria quase impossível sobreviver.
O pior e que no final de cada dia, a noite escura e fria vai chegar, esse era o sentimento de Virginia, a cada final de tarde, Virginia entrava pra dentro de sua casa, e ali dentro sozinha e carente ficava em muito de seus minutos pensando, em muitas das vezes queria que aquela noite passasse logo, e em outros momentos que ela se estendesse por um longo tempo pois dessa forma ela não teria que enfrentar a claridade do dia e os olhares das pessoas em sua direção, Joana uma pessoa de muita fibra, coragem e honestidade, mas para os olhares
domingo, 22 de junho de 2008
A VIDA SUPRESA
A VIDA SUPRESA E UM LIVRO COM UMA LEITURA MUITO FACIL, É UM ASSUNTO DIRETO E QUASE SEM ACENTUAÇÃO, NÃO TEM CORREÇÃO E POSTADO DO JEITO QUE É FEITO NA HORA, JUSTAMENTE PARA VOCÊ QUE FOR LER OU ESTAR LENDO, TER O DIREITO DE OPNAR E FAZER SUA AUTO CRITICA, ESTOU DANDO O DIREITO PARA O LEITOR, SENTIR-SE COM O PODER DA PAVRA.
CADA DIA VAI TER UMA PAGINA NOVA A SUA ESCOLHA E AO SEU ALCANCE, ESPERO SUA CRITICA OU O SEU APOIOR
ROBERTO CARLOS
CADA DIA VAI TER UMA PAGINA NOVA A SUA ESCOLHA E AO SEU ALCANCE, ESPERO SUA CRITICA OU O SEU APOIOR
ROBERTO CARLOS
A VIDA SUPRESA
O SOFRIMENTO ME FEZ PERDUAR
No ano de 1930 em um pequeno povoado localizado no estado do Ceara, tudo ia muito bem, José era o seu nome, e sua espoja se chamava Joana, esse casal era a cara da simplicidade, José não tinha nem um conhecimento relacionado a leitura, como também sua espoja Joana, Joana simplesmente era uma mulher, apenas dona de casa, pois na quela época as pessoas casavam muitos jovens, só mente afim de gera uma grande família, só que a quele, casamento não parecia ser muito promissor em relação a filhos, como a medicina não era de alcance de grande parte da população, e em muitos casos a população nem sabia que existia, e principalmente com o pessoal do interior, ate por que falar, que uma mulher teria que ir ao medico era sinal de uma pouca vergonha, a mulher ficaria, a ter falada junto a sociedade.
Joana sempre sentia se culpada por não ter filhos, pois as mulheres se casavam para dar filhos aos maridos, e não eram poucos, geralmente um casal teria no mínimo seis filhos já era uma boa família, mais como os anos não param e á vida continuava, e as cobrança também viam junto com o tempo, Joana vivia de uma maneira sem entender por que com ela acontecia esse tipo de coisa, por que com ela, José também ficava preocupado pois o sonho de qualquer casal e ter filhos. José como todos os homens da quela época podia tudo, pois sempre foi assim o homem sempre pode tudo, e a mulher na quela época podia apenas algumas coisa.
Para a mulher já era um bom começo, ter direito à alguma coisa, José não era um homem totalmente feliz, pois faltava alguma coisa, e também dava as suas escapadas, o casal era muito jovem e cheios de vigor, José trabalhava muito pensando sempre no futuro, de si mesmo e de sua esposa, José nas suas caminhada arrumou uma amiga, isso tudo era de um grande segredo, pois não poderia se espalhar a historia de José, um homem casado que tinha uma certa intimidade com uma senhorita, os tempos passa e na quela localidade se espalha um boato que tinha chegado uma maça sem família, vindo de outra localidade, mais como ninguém não sabia quem era a forasteira, não era da boca de José que alguém ia ficar sabendo da tal forasteira, mais como em todos os lugares as conversa se espalha, ali na quele lugar que não seria diferente, e como um rastilho de pólvora se espalhou, que ali na quela localidade tinha uma solteira e ia mora ali.
O nome da tal forasteira era Virginia, não se sabe com toda a certeza, mais esse foi o nome que Virginia deu, aos moradores da localidade, por onde a mesma saia para procura algum tipo de trabalho, Virginia não tinha família mais tinha que trabalhar para sobreviver, e só se sobrevivem com trabalho e honestidade, honestidade era o que mais Virginia tinha com sigo, Virginia com a ajuda de alguns amigos e moradores da quela localidade consegui construí sua casa, uma pequena casa de pau a pique mais era tudo que alguém precisava, alem de saúde, pois coragem ela sempre teve de sobra, os anos vão se passando e Virginia vai ficando uma mulher mais madura, e já tinha conquistado o respeito das pessoas da localidade, o respeito de algumas pessoas, claro que era muito estranho para alguém saber que uma jovem bonita não tivesse uma família, e fosse tão forte a chegar morar sozinha e ainda mais em um lugar que não tinha parentes e tão poucos amigos, isso ate para os homens era um tanto quanto Esquisito, para uma mulher então isso chegaria chocá-las, as pessoas tão já começavam, a ficarem, com uma pulga atrás da orelha.
No ano de 1930 em um pequeno povoado localizado no estado do Ceara, tudo ia muito bem, José era o seu nome, e sua espoja se chamava Joana, esse casal era a cara da simplicidade, José não tinha nem um conhecimento relacionado a leitura, como também sua espoja Joana, Joana simplesmente era uma mulher, apenas dona de casa, pois na quela época as pessoas casavam muitos jovens, só mente afim de gera uma grande família, só que a quele, casamento não parecia ser muito promissor em relação a filhos, como a medicina não era de alcance de grande parte da população, e em muitos casos a população nem sabia que existia, e principalmente com o pessoal do interior, ate por que falar, que uma mulher teria que ir ao medico era sinal de uma pouca vergonha, a mulher ficaria, a ter falada junto a sociedade.
Joana sempre sentia se culpada por não ter filhos, pois as mulheres se casavam para dar filhos aos maridos, e não eram poucos, geralmente um casal teria no mínimo seis filhos já era uma boa família, mais como os anos não param e á vida continuava, e as cobrança também viam junto com o tempo, Joana vivia de uma maneira sem entender por que com ela acontecia esse tipo de coisa, por que com ela, José também ficava preocupado pois o sonho de qualquer casal e ter filhos. José como todos os homens da quela época podia tudo, pois sempre foi assim o homem sempre pode tudo, e a mulher na quela época podia apenas algumas coisa.
Para a mulher já era um bom começo, ter direito à alguma coisa, José não era um homem totalmente feliz, pois faltava alguma coisa, e também dava as suas escapadas, o casal era muito jovem e cheios de vigor, José trabalhava muito pensando sempre no futuro, de si mesmo e de sua esposa, José nas suas caminhada arrumou uma amiga, isso tudo era de um grande segredo, pois não poderia se espalhar a historia de José, um homem casado que tinha uma certa intimidade com uma senhorita, os tempos passa e na quela localidade se espalha um boato que tinha chegado uma maça sem família, vindo de outra localidade, mais como ninguém não sabia quem era a forasteira, não era da boca de José que alguém ia ficar sabendo da tal forasteira, mais como em todos os lugares as conversa se espalha, ali na quele lugar que não seria diferente, e como um rastilho de pólvora se espalhou, que ali na quela localidade tinha uma solteira e ia mora ali.
O nome da tal forasteira era Virginia, não se sabe com toda a certeza, mais esse foi o nome que Virginia deu, aos moradores da localidade, por onde a mesma saia para procura algum tipo de trabalho, Virginia não tinha família mais tinha que trabalhar para sobreviver, e só se sobrevivem com trabalho e honestidade, honestidade era o que mais Virginia tinha com sigo, Virginia com a ajuda de alguns amigos e moradores da quela localidade consegui construí sua casa, uma pequena casa de pau a pique mais era tudo que alguém precisava, alem de saúde, pois coragem ela sempre teve de sobra, os anos vão se passando e Virginia vai ficando uma mulher mais madura, e já tinha conquistado o respeito das pessoas da localidade, o respeito de algumas pessoas, claro que era muito estranho para alguém saber que uma jovem bonita não tivesse uma família, e fosse tão forte a chegar morar sozinha e ainda mais em um lugar que não tinha parentes e tão poucos amigos, isso ate para os homens era um tanto quanto Esquisito, para uma mulher então isso chegaria chocá-las, as pessoas tão já começavam, a ficarem, com uma pulga atrás da orelha.
A VIDA SUPRESA
NOME: ROBERTO CARLOS DA SILVA
LOCAL DE NASCIMENTO: SÃO BENEDITO
ESTADO: CEARA BRASIL
DESDE OS MEUS 5 ANOS DE IDADE QUE FUI MORANO PIAUI, ONDE MOREI ATÉ O ANO DE 1989, ANO ESSE QUE CHEGO EM SÃO PAULO, UMA CIDADE QUE AMO, PRA MIM SÃO PAULO FAZ PARTE DE MINHA VIDA.
LOCAL DE NASCIMENTO: SÃO BENEDITO
ESTADO: CEARA BRASIL
DESDE OS MEUS 5 ANOS DE IDADE QUE FUI MORANO PIAUI, ONDE MOREI ATÉ O ANO DE 1989, ANO ESSE QUE CHEGO EM SÃO PAULO, UMA CIDADE QUE AMO, PRA MIM SÃO PAULO FAZ PARTE DE MINHA VIDA.
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